Quando surgiu o método?
Em 1954, no Japão, Toru Kumon, um professor de Matemática, se preocupava com o filho que não estava indo bem nos estudos. Então, ele criou um material auto-instrutivo para que seu filho pudesse estudar sozinho, já que ele não tinha como dar aulas para seu filho, devido aos seus horários.
Quando o método chegou no Brasil?
Há trinta anos, no Paraná, com a professora Suzana Kabe.
Quantas unidades existem hoje no Brasil?
Existem mais ou menos 1875 unidades atendendo a 93 mil alunos.
Qual o objetivo do curso?
O principal objetivo é desenvolver a autonomia, auto-confiança e auto-didatismo nos alunos. Através de um estudo individualizado o aluno avança de acordo com seu ritmo e capacidade.
Quem podem se matricular?
Desde alunos pré-escolares até quem já está na melhor idade.
Como é a administração do curso?
O aluno freqüenta as aulas duas vezes por semana e faz os exercícios diariamente, inclusive, sábados, domingos e feriados. Nas aulas a orientadora corrige os blocos e avalia com o aluno se ele pode avançar ou deve revisar, até que domine totalmente os conteúdos de acordo com o tempo e número de acertos.
Tempo? Os alunos fazem o material com o tempo marcado?
Si, o objetivo do curso é também trabalhar a concentração e a agilidade. Para cada bloco do material existe um tempo padrão de resolução que o aluno deve atingir, e este é registrado todos os dias, o que auxilia no acompanhamento do desenvolvimento do aluno.
Resumindo as quatro matérias:
Matemática: O aluno desenvolve a concentração a agilidade no cálculo mental e a segurança na resolução de exercícios.
Português: Trabalha desde o aprendizado da grafia até a compreensão e interpretação de textos, sendo eles de qualquer tamanho, gênero ou cultura. Desenvolvendo no aluno a capacidade de pesquisar e estudar por si mesmo.
Inglês: Não é um curso de Inglês e sim a metodologia do Kumon aplicada à língua inglesa. O material além dos blocos conta com o CD gravado por nativos que proporciona ao aluno a percepção da pronúncia correta das palavras, permitindo que o mesmo ouça quantas vezes julgar necessário para sua fixação.
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